O Arouca realizou ontem o segundo jogo de pré-época no seu estádio, diante do Aves, tendo perdido pela margem mínima. Manietados pelo calor intenso que se fez sentir ontem à tarde na Serra da Freita, ambos os intervenientes sentiram enormes dificuldades em desbobinar os processos de jogo pretendidos pelos dois técnicos. Na partida acabou por prevalecer, acima de tudo, o estoicismo patenteado pelos jogadores.
Os lances de perigo junto à baliza de Marco e de Rui Faria surgiram apenas através de bola parada. Aos 39 minutos foi o Aves a criar perigo, mas Vasco Santos falhou o cabeceamento por pouco. Até que, dois minutos depois, Grosso ensaia um remate de fora da área e Tozé, perto da pequena-área, desvia para o fundo da baliza.
Na retina da primeira metade ficam apenas dois registos. Primeiro, num lance protagonizado pelo criativo avense Marco Cláudio, novamente na cobrança de um livre (11’) e que proporcionou uma defesa apertada a Marco. Depois, aos 21’, foi o avançado arouquense Néné quem, na sequência de um canto apontado por Hugo Monteiro, cabeceou sem oposição às malhas laterais.
Após o período de descanso, a etapa complementar não revelou novidades no desenrolar das operações e nem mesmo as muitas substituições operadas pelos treinadores Henrique Nunes e Micael Sequeira despertaram dinâmica na partida.
Apesar de o ritmo de jogo ter sido adulterado pelo calor, coube aos locais patentear algum inconformismo com o rumo dos acontecimentos. Uma iniciativa efémera, já que a determinação coletiva foi demasiado fugaz para contrariar a postura coesa dos avenses, pese embora o rasgo individual de um ou outro lance no intuito de mostrar serviço aos seus adeptos.
Fonte: Record, Livre de Lourenço fez a diferença
3 comentários:
é de bom tom que este blog não faça uma cópia do que lê nos jornais.
o golo foi de Toze mareco com assistencia do Grosso.
e por acaso tivemos uma grande segurança na baliza tanto na primeira como na segunda parte... Muito bem os GR, este ano vão nos dar muitas alegrias...força avenses
mais na segunda do que na primeira...mas tanto o rui como o hugo ja nos habituaram a defesas quase impossiveis e frangos "surreais"...penso que a vinda do helder godinho pelo menos teve o efeito de por o rui e o hugo a trabalhar mais e terem menos "sono"...
ja agora foi um golo à ponta de lança...o grosso nao cruza...chuta à baliza e a bola ia à figura mas o toze com uym pequeno toque desviou a trajectoria, de qq das formas falta referir o calor inferna e desumano para jogar à bola...
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